Foi Silva quem denunciou que o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo recebia propinas de até R$ 1,5 milhão para promover greves de ônibus na cidade. A propina era paga por empresas de transporte coletivo, que, por meio dessas greves, obrigavam a Prefeitura paulistana a atender reivindicações do setor, como o aumento das tarifas.
Silva trabalhou no sindicato até o ano passado e, desde que as acusações se tornaram públicas, ele vivia escondido, temendo represálias. As denúncias resultaram na prisão de 16 integrantes da diretoria da entidade, entre eles o presidente Edvaldo Santiago.
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