Envolvido em uma onda de denúncias e críticas parlamentares e do Sindicato Médico do Uruguai sobre a atuação oficial em torno da proliferação da "bactéria assassina", o ministério da Saúde atualizou os dados divulgados há alguns dias, quando o governo registrava 69 casos, com cinco mortes, por infecções da Samr-c.
Além disso, o ministério iniciou uma investigação administrativa sobre o tema e afastou do caso o diretor da Divisão de Epidemiologia, Sergio Curto.
O ministério da Saúde comunicou que sua unidade de Vigilância Epidemiológica constatou que “de 1º de janeiro a 28 de julho de 2004, foram comprovados 417 casos (quase 80% são infecções de pele de tratamento ambulatorial) e quatro pessoas morreram”.
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