Quem assiste à Cobras & Lagartos, da Globo, já se acostumou às estranhas manias de Madá. A personagem de Nanda Costa tem fetiche por sapatos masculinos e obsessão pelo sexo oposto. “Morro de vergonha de parecer sensual. Nas ruas as pessoas confundem atriz e personagem e dizem que, de santa, eu só tenho a cara. Só me sinto musa na hora do ‘gravando!’”, diz.

Nome: Fernanda Costa Campos.
Nascimento: Em 24 de setembro de 1986, em Paraty (RJ).
Primeiro trabalho na TV: “Um quadro no programa O Melhor do Brasil, da Record. Elegia-se, em dez etapas, uma atriz para participar de produção em Hollywood. Fui eliminada na sexta etapa”.
Momento marcante na carreira: “O atual”.
Gosta de assistir: A Grande Família.
Nunca assistiria: “Sessão da Tarde. É deprimente”.
O que falta na TV: “Programas que fujam do óbvio. Tudo é presumível”.
Atriz preferida: Marília Pêra.
Ator preferido: Otávio Augusto.
Com quem gostaria de contracenar: Marília Pêra.
Se não fosse atriz, o que seria: “Nunca houve segunda opção na minha vida”.
Humorista: Eri Johnson.
Novela preferida: Senhora do Destino.
Cena inesquecível na TV: “Cláudia Abreu, como Laura. Ela está internada e recebe a visita da Eliete, de Isabela Garcia, em Celebridade. Cai um dente da Laura, a Eliete pega no chão e debocha”.
Canção inesquecível de trilha sonora: Erva Venenosa, com Rita Lee.
Vilã marcante: “Nazaré, de Renata Sorrah em Senhora do Destino”.
Melhor bordão da TV: “Comida no miudinho, da Mara Manzan”.
Melhor programa de humor: Minha Nada Mole Vida.
Novela que gostaria de ver reprisada: Vale Tudo.
Personagem que gostaria de interpretar: Gabriela.
Trabalho que mais teve retorno do público: Cobras & Lagartos.
Filme: 21 Gramas, de Alejandro González.
Livro de cabeceira: “O Caçador de Pipas”, de Khaled Hosseini.
Autor predileto: Gabriel Garcia Marquez.
Diretor favorito: Wolf Maya.
Vexame: “Estava na praia de Ipanema e afroxei o biquíni. Veio uma onda forte e me deixou sem a parte de baixo”.
Uma mania: “Roer unhas”.
Projeto: “Constituir família”.