Nesta sexta-feira, as duas empresas, o governo e o banco Fator se reuniram para resolver os principais pontos de conflito em relação à fusão. Agora, Varig e TAM devem assinar o contrato de irreversibilidade, documento exigido pelo governo para que seja possível ajudar as companhias, por meio de aval de crédito ou empréstimo financeiro.
Só no caso da Varig, estima-se que o montante pedido ao BNDES seja de cerca de R$ 100 milhões.
“As partes resolveram todas as questões conceituais pendentes. Nos próximos sete a oito dias as companhias vão solucionar problemas técnicos e jurídicos e encaminhar um documento ao BNDES”, disse Müller.
O porta-voz ainda afirmou que o presidente interino da Varig, Roberto Macedo, continua no comando da empresa, contrariando as especulações de que o ex-presidente Manuel Guedes reassumiria o cargo.
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