A ordem de Cavallo às instituições bancárias deixaram sobre ele as acusações de "abuso de autoridade", "estímulo ao delito" e "falta de cumprimento dos deveres de funcionário público".
O 'corralito' começou no dia 3 de dezembro do ano passado. Dias depois, diante de vários pedidos judiciais para suspender a determinação do ministro, Cavallo ordenou aos bancos ignorar as decisões judiciais.
O semi-congelamento dos depósitos bancários foi o estopim para uma série de protestos nas ruas argentinas que levaram Cavallo e o ex-presidente Fernando De la Rúa à renúncia.
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