Esse novo lançamento da Mercedes-Benz está sendo preparado para o segundo semestre deste ano. Os novos caminhões são da categoria dos médios e semipesados e virão equipados com uma nova cabine, mais próxima ou idêntica aos produtos que a marca tem atualmente na Europa. Afinal, se for idêntico também tecnologicamente estará de bom tamanho e na média do mercado, uma vez que a Volvo nivelou sua linha de extrapesados no Brasil com a da Europa, respeitando as limitações de cada mercado.
A exemplo do Accelo, a nova linha poderá ser batizada de Atego ou Axor. O Accelo é o primeiro caminhão da marca produzido no Brasil a receber um nome antes de letras e números para designar potência e capacidade e tem o mérito de ter sido testado em campos de provas da DaimlerChrysler na Alemanha. O modelo flagrado em testes tem cabine muito parecida com a dos Mercedes-Benz europeus, com destaque para o Atego na configuração chassi.
Se os nomes dos próximos lançamento vão seguir a linha A (de Accelo, Atego, Axor e Actros) o que importa hoje é que o Accelo já é uma realidade bem aceita no mercado brasileiro. O nome Accelo, garantem os profissionais de marketing da Daimler Chrysler, é apenas uma inventada, sem tradução. Dizem que a pronúncia correta é ‘Acélo’, numa referência ao ato de acelerar, aceleração, etc. E lembram: nada a ver, também, com o idioma italiano. Quanto ao nome Atego, "todos fingem de morto".
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