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Promotores do Brasil acusam casal de três crimes
09/01/2007 | 22:35
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Os fundadores da Igreja Apostólica Renascer em Cristo Estevam Hernandes Filho e Sônia Haddad Moraes Hernandes são acusados pelo Ministério Público de lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e estelionato.

A prisão preventiva deles foi decretada a pedido do Ministério Público depois que Estevam e Sônia foram acusados de deixar de comparecer à segunda audiência do processo em que são acusados de praticar crimes de estelionato contra fiéis da Renascer e lavagem de dinheiro arrecadado em cultos.

O pedido de prisão foi assinado pelos quatro promotores do Grupo de Atuação de Repressão ao Crime Organizado – Arthur Lemos, Eder Segura, Roberto Porto e José Reinaldo Carneiro – e enviado em 17 de novembro ao juiz titular da 1ª Vara de Justiça Criminal, Paulo Antônio Rossi.

Para o Ministério Público, a ausência do casal coloca em risco a aplicação da lei penal.

No pedido de prisão preventiva, também há acusações contra os fundadores da Igreja de continuar fazendo operações suspeitas nas dez empresas investigadas.

A Igreja Apostólica Renascer em Cristo é a segunda maior denominação neopentecostal do país, considerando o número de fiéis e de templos.




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