O ataque na cidade, localizada no Delta do Nilo, ao norte do Cairo, foi o mais recente de uma série de ataques contra a minoria cristã do Egito, que representa cerca de 10% da população total e tem sido repetidamente alvo de extremistas islâmicos. O episódio ocorre algumas semanas antes de o Papa Francisco visitar o Egito.
O vice-ministro da Saúde do Egito, Mohammed Sharshar, confirmou o número de vítimas até o momento. Nenhum grupo reivindicou imediatamente o ataque, que ocorre uma semana antes da Páscoa.
O grande xeque Ahmed el-Tayeb, chefe do Al-Azhar do Egito - o principal centro de
aprendizagem no Islã sunita - condenou o ataque, qualificando-o como um "ataque terrorista desprezível que tinha como alvo a vida de inocentes". Fonte: Associated Press.
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