No documento, Sílvio Santos afirma que prometeu aos seqüestradores não incluir a polícia e a imprensa no caso. Mas, diante da divulgação do rapto, o empresário pediu para que as negociações sejam mantidas em sigilo. "A vida de minha filha Patrícia depende do meu empenho e da colaboração de vocês", diz a carta distribuída aos jornalistas concentrados em frente à casa de Sílvio Santos, no bairro nobre do Morumbi, zona Sul de São Paulo.
O capitão Edmílson Miranda, do 16º Batalhão da Polícia Militar, informou que a PM e a Polícia Civil estão fora do caso, atendendo ao pedido feito por Sílvio Santos. Segundo o capitão, o empresário entende que a participação da polícia e da imprensa no rapto pode complicar a libertação de sua filha.
O empresário promete que, assim que o caso for solucionado, ele e sua filha irão a público contar os detalhes do seqüestro. "Quando tudo terminar, o assunto será esclarecido pela própria Patrícia (se Deus assim permitir)", conclui a nota.
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