O governador pediu que os aspirantes da PM sejam enviados às ruas para garantir a segurança da população. Além disso, ele pediu a contratação provisória de reservistas para amenizar a ausência de policiamento.
O governo do Estado acusa os militares de amotinarem-se no 1º Batalhão da PM e de comandarem atos de vandalismo em cidades no interior do Estado, metralhando bancos e lojas.
O juiz plantonista da 2ª Vara de Feitos da Fazenda determinou neste sábado a prisão preventiva de 13 grevistas, entre eles o sargento Manoel Aragão da Silva, presidente da Associação dos Policiais Militares. Eles são acusados de insubordinação, motim, incitação ao crime e ocupação de unidade militar.
A Polícia Federal, esperando um aumento da violência, está de prontidão para ser acionada.
Grevistas — Os policiais militares grevistas reivindicam aumento de 47% no salário, além de um adicional de risco de vida. O governador se recusa a negociar enquanto os grevistas não retornarem ao trabalho e não apresentou contraproposta.
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