Os porcos são considerados a espécie mais adequada para o transplante a humanos por causa das proporções do tamanho de seus órgãos internos. No entanto, os cientistas enfrentam como obstáculo uma rejeição natural do organismo humano aos órgãos dos porcos, já que um açúcar presente nas células suínas são reconhecidos como invasores e atacados pela defesa natural humana.

A PPL disse em um comunicado que quatro porquinhos nascidos em 25 de julho não têm as duas cópias do gene alpha 1,3 galactosyltransferase. Esse gene é responsável pela criação de uma enzima que adiciona o tal tipo de açúcar às células dos suínos.

Os genes existem sempre em pares. Anteriormente, pesquisadores americanos e da PPL haviam anunciado o nascimento de clones de porcos em que se obteve a desativação de uma das cópias.

Um quinto clone foi produzido e morreu logo após o nascimento por motivos desconhecidos.