Segundo o Jornal Hoje (Rede Globo), o circo Garjany estava há cinco meses instalado na periferia de Fortaleza, mas não tinha alvará de funcionamento. Raílson costumava se apresentar amarrado a um pano por cerca de dez minutos. No final de sua performance, quando ele descia do alto da lona de cabeça para baixo, a corda que prendia o tecido arrebentou. Cerca de 300 pessoas estavam presente.
O dono do circo, Antonio Reginaldo Moura Soares, disse que era o próprio trapezista quem fazia a manutenção do equipamento, apesar de não ter capacidade técnica para tal função. O circo foi interditado.
Segundo entidade do meio, cerca de 500 circos estão em atividade no país. Normalmente, a liberação para a montagem das estruturas é feita pelo Corpo de Bombeiros e pela Prefeitura.
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