Segundo a Reuters, o porta-voz da Siemens, Axel Heim, disse que os cortes seriam implantados por meio da não revisão dos contratos temporários, mas não envolveriam demissões compulsórias entre o restante dos trabalhadores.
Ele explicou que a empresa contratou um grande número de pessoas para a produção sob contratos curtos no ano passado para competir com a expansão da demanda de operadoras de telecomunicações e agora precisa ajustar o número de funcionários para as necessidades atuais.
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