Os recuos foram registrados por Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,8%); Combustíveis e lubrificantes (-4,4%), Livros, jornais, revistas e papelarias (-1,9%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,1%) e Móveis e eletrodomésticos (-0,1%).
A queda só não foi mais acentuada porque o setor de supermercados, atividade de maior peso na estrutura do varejo, teve avanço de 0,2% no período. O segmento de Tecidos, vestuário e calçados também avançou, 4,1%, influenciado pelas promoções de queima de estoques do Natal, informou o IBGE.
No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, a queda de 0,2% teve influência também do avanço de 0,3% nas vendas de Veículos e motos, partes e peças, embora Material de construção tenha registrado redução de 0,8%.
O IBGE lembrou que a partir da divulgação dos dados de janeiro, a Pesquisa Mensal de Comércio teve a base e a amostra atualizadas. "É importante atualização da amostra de tempos em tempos para dar conta da saída de informantes", explicou Isabella Nunes, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.
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