A decisão de realizar a leitura dentro do presídio foi decidida pela própria juíza Sônia Maria Gomes Pinto, da 1ª Vara Criminal de Bangu. Segundo ela, a medida evita gastos com o transporte e escolta do preso, que teria que ser levado até o Fórum da cidade.
No entanto, a leitura do sumário só pode ser realizada na prisão porque as quatro testemunhas de acusação são policiais. Ao todo, estavam presente na leitura o promotor de acusação, o advogado de defesa do traficante e as quatro testemunhas.
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