De acordo com Gobbetti, o treino não foi exigido na época em que Montezuma foi habilitado como piloto. O aparelho, entre outras ações, simula situações de risco, como falhas e problemas na aeronave. Apesar disso, o diretor garantiu que o comandante era experiente, com cerca de 10 mil horas de vôo na carreira.
Segundo a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), a exigência desse tipo de treinamento, que é feito nos Estados Unidos, já que o Brasil não tem o equipamento necessário, passou a existir no início deste ano. A época é a mesma em que Montezuma foi contratado pela Reali. O diretor se recusou a relacionar a falta do treinamento com o acidente, que deixou oito mortos.
Gobbetti afirmou também que o Learjet havia passado por uma fiscalização no fim de setembro, e sua manutenção foi realizada em outubro.
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