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O último crime de que Ceará era suspeito foi aquele que, tudo indica, provocou a sua morte: o assassinato da advogada Ana Maria Olivatto Camacho, que defendia os líderes do PCC e era ex-mulher de um deles, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. “Já temos um suspeito da morte do Ceará”, disse o delegado Godofredo Bittencourt Filho, diretor do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado).
O Deic estava atrás de Ceará para prendê-lo sob a acusação de ele ter assassinado a advogada a tiros, em Guarulhos. Ana era acusada de trair a organização. Na segunda-feira, na esquina das ruas Coimbra e Bresser, no Brás, no centro de São Paulo, Ceará foi morto com oito tiros na cabeça. A polícia achou uma pistola em sua Parati – provável arma usada para matar Ana.
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