Este dado negativo surpreendeu a maioria dos economistas, que apostavam que o PIB não registraria alteração em relação aos três primeiros meses do ano, quando houve um crescimento de 0,2%. Entretanto, as estatísticas mostraram que a queda nas exportações francesas (0,6%), em parte devido à valorização do euro, provocaram a queda do PIB.
“O segundo trimestre de 2003 teve um caráter de exceção, devido às conseqüências da guerra no Iraque e à conjuntura internacional negativa, com a recessão em vários de nossos parceiros comerciais. Isto não representa uma tendência”, garantiu o Ministério da Economia francês depois da divulgação do relatório do INSEE.
O governo francês projetou para este ano um crescimento de 1,3% do PIB, apesar deste ter avançado apenas 0,1% no primeiro semestre. Com os dados divulgados pelo INSEE, são ainda mais remotas as possibilidades da França alcançar essa meta em 2003.
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