A pendência sobre a empresária começou no ano passado, quando o então presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, impugnou a candidatura dela ao Conselho por considerar que Leila se tornou sócia do clube em 2015. Portanto, não cumpriria o pré-requisito mínimo de oito anos como sócia para poder pleitear a vaga. Com base nisso, conselheiros entraram com cinco pedidos de questionamento sobre a candidatura dela.
A reunião desta segunda-feira vai começar com a votação sobre a impugnação da candidatura da Leila Pereira. O caso será julgado pelos atuais membros do Conselho Deliberativo, e não pelos eleitos no dia 11 de fevereiro. Neste último pleito, no qual a empresária ganhou 248 votos, a participação dela foi possível porque o atual presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, cancelou a impugnação feita por Nobre ao acatar a informação de que a presidente da Crefisa se tornou sócia em 1996, ao receber um título entregue pelo ex-presidente Mustafá Contursi.
O encontro também vai eleger o novo presidente do Conselho Deliberativo pelos dois próximos anos. O atual ocupante do cargo, Antônio Augusto Pompeu de Toledo, tem três candidatos a sucessor. O nome favorito é o de Seraphim Del Grande, antigo presidente do órgão e dirigente do Palmeiras na década de 1990. Os adversários dele serão José Antônio Apparecido Junior e Sylvio Mukai.
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