O presidente do Incra, Orlando Muniz, disse que a área está dentro do limite da reserva dos índios caiapós, por isso não é possível permitir que os sem-terra fiquem no assentamento. Quanto à transferência para outros locais, ele adiantou que nada será negociado enquanto houver reféns.
Agentes da Polícia Federal de Belém e de Marabá foram acionados para tentar libertar o grupo.
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