Mesmo com a péssima sequência de quatro derrotas e dois empates, o time tricolor está vivo na briga pelo torneio internacional. O clube é o nono colocado com 48 pontos, três a menos que o adversário desta terça-feira, que é o sexto. Caso vença, o Fluminense não ultrapassará os paranaenses por ter desvantagem no número de vitórias (13 a 16).
Jogador do clube entre 1999 e 2006, Marcão voltou em 2014 para ser auxiliar técnico e comanda o time de forma interina pela segunda vez na temporada. Na primeira chance, quando Eduardo Baptista foi demitido, ele comandou a equipe em dois jogos até a chegada de Levir Culpi. Foram duas vitórias - contra Friburguense e América, pelo Campeonato Carioca.
Por ter trabalhado no clube nas últimas duas temporadas, o técnico interino tem o conhecimento do grupo e tem recebido elogios. "É especial ser treinado pelo Marcão, que tem história no clube e todos respeitam. Estamos em um momento complicado, mas ele conhece o clube e sabe o caminho que temos de seguir. É uma grande pessoa e temos de correr por ele. É nossa obrigação ajuda-lo", disse o atacante Wellington.
Apesar de ser um técnico para dar sequência ao trabalho de Levir Culpi, Marcão fechou os treinos e pode fazer alterações na equipe titular. Uma delas é o retorno do goleiro Diego Cavalieri, que voltou a treinar normalmente e está liberado para a partida, mas não tem a confirmação do treinador.
Com dores musculares, o atacante Richarlison foi poupado dos primeiros treinamentos da semana, mas está liberado para a partida. Ele disputa uma posição com Magno Alves, que recebeu elogios do treinador, para formar dupla de frente com Wellington.
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