"A invasão de gafanhotos no noroeste da África é provavelmente de maior proporções do que a registrada no passado", disse Keith Cressman, representante da FAO, que expressou sua preocupação particular pelo aumento do fenômeno.
Nos últimos meses houve uma grande redução de gafanhotos na Mauritânia, Senegal, Mali e Níger e, em menor medida, em Burkina Faso, enquanto o inseto se reproduz em menor escala em Cabo Verde e no Chade, informou a entidade.
Para combater os efeitos da praga, alguns países membros da FAO se comprometeram a doar imediatamente US$ 16 milhões e obter outros US$ 40 milhões suplementares, informou Jacques Diouf, diretor-geral da entidade.
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