Em entrevista à Rádio CBN, Claudia explicou que, enquanto não for decretada a falência da empresa, os clientes poderão pedir de volta o valor pago pelo serviço comprado.
No entanto, quando a Justiça decretar a quebra da empresa, os clientes deverão se habilitar como credor na Vara Cível onde corre o processo, ou seja, contratar um advogado e entrar com uma ação pedindo o ressarcimento do valor perdido.
Nesta sexta-feira, a empresa paulista de turismo Tia Augusta assumiu os pacotes fechados por 30 clientes com a Stella Barros, e vai arcar om os gastos de transporte e hospedagem. Eles corriam o risco de não embarcar.
Segundo Luiz Felipe Fortunato, diretor da Tia Augusta, a intenção é conquistar esses 30 clientes e provar que as pessoas não precisam ter medo ao comprar um pacote de turismo na empresa.
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