"Raça de branco é assim mesmo. Eu me arrependo de ter feito qualquer contato com o homem branco", disse Paiakan, que está em sua aldeia no sul do Pará. "Disseram que eu fugi e estou bem aqui", disse. Ele e sua mulher podem recorrer ao Superior Tribunal de Justiça, em Brasília.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.