Por sua vez, a organização ativista entrou nesta quarta-feira com um processo contra a decisão. A manifestação estava marcada para 15 de fevereiro.
Segundo o porta-voz do grupo, Madhis Keshavarz, a determinação do prefeito é contra a liberdade de expressão e de reunião. A organização quer a ordenação imediata da permissão para que possa acontecer o protesto.
O governo nova-iorquino alegou problemas de tráfego como o principal motivo para a proibição.
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