A ordem de apreensao da mercadoria, que estava distribuída entre o laboratório e um sítio de propriedade de Quinteiro, foi dada pela Vigilância Sanitária de Marília, que no dia dois de setembro do ano passado já havia determinado a interdiçao do laboratório, depois de constatar irregularidades em seu funcionamento.
Segundo a farmacêutica responsável pela Vigilância Sanitária de Marília, Ivani Aparecida Mazuqueli, as investigaçoes de que a empresa continuava atuando eram realizadas há um mês, depois que o orgao recebeu denúncia anônimas. Foi requisitada ajuda à polícia, que fez a apreensao após obter mandado judicial.
Junto com os medicamentos foram apreendidas notas fiscais comprovando que a empresa comercializava seus produtos diretamente para clínicas médicas em todo o País. Seis funcionários do laboratório, que estavam trabalhando no momento da apreensao foram liberados e deverao ser arrolados como testemunhas no inquérito que vai apurar as responsabilidades.
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