As principais altas de alimentos foram registradas no sal refinado (5,41%), na bolacha salgada (5,26%) e no feijao carioca (4,59%), que está custando em média R$1,14 o quilo.

Nesta semana, a carne bovina de 1ª teve reajuste de 1,12%, custando R$ 6,34 o quilo aproximadamente. Já a de 2ª está 1,46% mais barata, sendo encontrada por R$ 4,06 em média o quilo. Em novembr, os preços do boi gordo devem cair, pois com a chegada das chuvas, melhora a condiçao das pastagens, provocando aumento da oferta do gado.

O frango resfriado teve alta de 0,59%, passando a custar em média R$ 1,71 o quilo. O reajuste nos preços ocorreram por haver firmeza na demanda. No bloco do trigo, a bolacha salgada, a bolacha doce e a farinha de trigo tiveram reajuste de 5,26%, 3,55% e 3,35%, pela ordem. O pao francês e o macarrao permaneceram estáveis. No mercado internacional os preços estao em alta, pois o cereal ainda nao está no período de colheita.

A sardinha teve reajuste de 1,06%, custando R$ 0,95 a lata de 135g. O café está 0,31% mais caro, podendo ser encontrado por R$ 3,19 o pacote de 500 g. Em relaçao à semana anterior, o produto apresentou recuperaçao.

As principais quedas do grupo dos industrializados foram o leite (3,85%) e o açúcar (2,33%). O leite está custando em média R$ 1. O crescimento da produçao do produto foi o principal responsável pela reduçao do custo. O preço do açúcar ficou, em média, R$ 0,84 o quilo.

O óleo de soja apresentou queda de 2,02%. Já a margarina permaneceu estável. Segundo a pesquisa, a queda é reflexo do avanço das colheitas nos Estados Unidos. Outro produto que se manteve estável foi o arroz, que está custando, em média, R$ 3,23 o pacote de cinco quilos.

No grupo dos hortigranjeiros, os principais reajustes estao concentrados na alface (7,69%) e na batata (2,29%). As quedas principais da semana foram da laranja, de 7,14%, da cebola (1,41%), do tomate (1,36%), da banana (1,04%) e dos ovos brancos (0,67%).

No item limpeza doméstica, os produtos que apresentaram altas foram o detergente e o sabao de barra, de 5,17% e 3,57%, respectivamente. O sabao em pó teve queda de 0,56%. A esponja de aço permaneceu estável. No grupo higiene pessoal os reajustes ocorreram no creme dental (3%) e no sabonete (2,7%). O papel higiênico recuou 4,16%.

A pesquisa é baseada no consumo de uma família de quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças, em um período de 30 dias.

Colaborou Daniela Nogueira