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O capitão Celso Rosa Cruz informou que um grupamento de mergulhadores da aeronáutica precisou instalar balões de ar ao redor do helicóptero. Ele explicou que foi injetado ar comprimido nos balões para que, com a ajuda de um guindaste dos bombeiros, fosse possível fazer com que os destroços subissem até a superfície.
O guindaste não conseguiu remover o helicóptero, que foi arrastado até o porto de São Sebastião.
A aeronave estava a 17 metros de profundidade e será encaminha para o Centro Técnico Aeroespacial, em São José dos Campos, no Interior de São Paulo, para ser submetida a uma perícia, realizada pela bancada de engenheiros aeronáuticos.
A Comissão de Investigação do Departamento de Aviação Civil (DAC) vai ter acesso ao laudo para analisar outros fatores, como os depoimentos dos envolvidos e o plano de vôo.
O empresário João Paulo Diniz e o co-piloto Luis Cintra, que sobreviveram ao acidente, ainda não têm data para depor. O término do inquérito, realizado pelo delegado-titular do 1º Distrito Policial de São Sebastião, Odair Bruzos, deve acontecer dentro do prazo de 30 dias. A perícia do Departamento de Aviação Civil pode estender o prazo, de acordo com as necessidades.
A modelo Fernanda Vogel e o piloto Ronaldo Ribeiro morreram afogados, após a queda do helicóptero.
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