A ABCF suspeita que a cópia vendida no Brasil venha do Paraguai. O lote falsificado é identificado pelo nº 210102-M3, que na verdade pertence a outro preservativo produzido regularmente pela Inal, o Lovetex aromatizado Uva.
As vigilâncias sanitárias estaduais já receberam as orientações da Anvisa para que sejam rigorosas na fiscalização dos locais que vendem os produtos falsificados, devendo fechar o estabelecimento. A camisinha Olla não faz parte do programa de distribuição de preservativos do Ministério da Saúde.
As camisinhas falsificadas são vendidas sem nota fiscal, a preços bem mais baratos que a verdadeira. As vigilâncias que encontrarem o produto terão de comunicar a Polícia Civil para que seja feita investigação. O caso também foi comunicado ao Instituto Nacional de Metrologia (InMetro), Polícia Federal, Receita Federal e Instituto de Pesos de Medidas de Minas Gerais (Ipem).
As imagens das camisinhas verdadeira e falsa estão no site Anvisa . Os consumidores que encontrarem ou tiverem em casa esses produtos devem encaminhá-los às vigilâncias sanitárias locais. As denúncias podem ser feitas pelo Disque Saúde (0800 61 1997) ou pelo e-mail ouvidoria@anvisa.gov.br.
Informações da Agência Brasil.
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