“O ritmo era tão intenso que não havia como preparar muita coisa. Tinha de deixar a emoção fluir na hora”, diz, cheio de cuidados para não passar a impressão de desleixo com o trabalho.

Na verdade, Azevedo garante que nunca foi obrigado a ter tanta atenção com questões como posicionamento de câmaras ou movimentos corporais. Tudo por conta da escassez de recursos tecnológicos do SBT, emissora bem menos equipada que a Globo, onde fez uma das temporadas de Malhação.

O comentário, no entanto, não revela qualquer ponta de descontentamento. Fábio diz que sua primeira experiência como protagonista foi uma sucessão de descobertas. “É impressionante o descompasso de tempo entre o que gravamos e o que vai ao ar. Agora, estou vendo cenas que nem me lembro que fiz”, afirma, aos risos.