``É incompreensível que a Suíça seja considerada como um centro offshore', indica uma carta conjunta enviada aos membros do foro por parte do Banco Nacional Suíço (BNS) e pela Comissao Federal de Bancos (CFB), o órgao de vigilância dos bancos suíços.
``A Suíça é membro do grupo dos 10 (G-10)', ou seja, um dos 10 países mais ricos do mundo, ``com um sistema de regras e vigilância de acordo com os padroes internacionais', adianta a carta firmada pelos presidentes do BNS, Hans Meyer, e do CFB, Kurt Hauri.
Os dois homens rechaçam igualmente ``uma amálgama entre os critérios de uma praça financeira internacional e os que sao utilizados pelo FSF para definir os centros financeiros offshore (paraísos fiscais)'.
A Suíça figura na primeira lista estabelecida dos paraísos fiscais, publicada no dia 26 de maio passado pelo FSF. A lista conta com 42 países, classificados em três categorias, segundo seu grau de cooperaçao com as autoridades de controle.
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