Os trabalhadores que completaram apenas o primeiro grau e que exercem funções como a de cobradores de ônibus, por exemplo, receberiam um mínimo de R$ 299,98 – quantia menor do que o salário que eles recebem hoje, que é de R$ 400.
Os profissionais com nível médio teriam o mínimo estabelecido em R$ 524,79, enquanto aqueles que fizeram cursos profissionalizantes receberiam R$ 749,70, no mínimo. Já os trabalhadores com curso superior teriam um salário mínimo de R$ 899,64.
A deputada do PT discute a proposta com as centrais sindicais. A Força Sindical simpatizou com a proposta, mas ressaltou que é preciso deixar bem claro a divisão das categorias. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), por sua vez, já se declarou favorável.
As convenções entre os sindicatos trabalhistas e as empresas, no entanto, ficarão acima dos mínimos estabelecidos. Assim, os novos salários valeriam apenas para empregados não sindicalizados.
Para a deputada Marília Campos, nesse caso os mínimos podem servir como um incentivo nas negociações entre os sindicatos e as empresas.
Os servidores públicos, tanto estaduais como federais, não serão atingidos pela eventual mudança.
Com informações da Globonews TV
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.