O simples ato de andar pelas ruas da cidade, ter segurança e bom saneamento básico fazem parte do direito de cidadão. Em um formigueiro, cada um tem uma obrigação. Enquanto um faz a patrulha, alguns pegam a comida, outros preparam o formigueiro e por aí vai. Na nossa sociedade, também é assim. Todos têm direitos e deveres. Devemos receber em serviços públicos pelo o que fazemos.

Sempre queremos o que há de melhor para nossas casas. Assim deve ser também com nossas cidades, Estados e País. Na Antiguidade, em Roma, os cidadãos (nesse caso, os homens ricos) faziam uma assembleia, em que todos decidiam o ‘futuro' da Cidade-Estado. Nos dias de hoje é diferente. Para poder decidir o futuro, nós votamos.

Para votar, temos de ter, no mínimo 16 anos (com essa idade o voto não é obrigatório). A partir de 18, somos obrigados a votar. Cada candidato apresenta uma proposta, e cabe a nós decidirmos quem se ‘enquadra' nos nossos conceitos e interesses.

Os eleitos nos representam perante outros países (no caso do presidente), aprovam leis (senadores, deputados e vereadores), enfim, lutam para que a plataforma política, por eles apresentada, seja algo real e não apenas palavras escritas em um papel.

Ao votar, nos tornamos verdadeiros cidadãos. Mostramos a nossa voz, impomos nossos interesses e melhoramos o lugar em que vivemos. E, além disso, quando algo não vai como queremos (ou como nos foi prometido), temos o direito de reclamar para nossos governantes e mudar nosso voto em uma próxima eleição.

Por isso, andar pela rua, ter boa educação e segurança fazem parte do direito de um cidadão. Afinal, cabe a nós que votamos, a decisão de quem cuidará de cada um desses elementos.

BRASIL
Ó Brasil, terra de sonhos, terra dos sonhos/ Brasil das certezas do amanhã
e dúvidas do passado/ Terra preta, branca, amarela e vermelha/ Terra dos negros, brancos, orientais e índios

Brasil, terra de grilos e grileiros e tantos outros/ Ó Brasil, ostentes tuas cores, azul, verde e amarelo/ Brasil mostre quem tu és para o seu povo/ Mostres o que queres aos outros/ Seja Brasil, tanto aqui quanto lá/ Vibre tua vitória, que nos leva a amar/ Ó Brasil, faze-te majestoso no futebol/ Brasil, terra de heróis dos esportes, terra de governantes competentes/ Batalhe com garra sobre seu espaço, dê em teu rival um abraço

Ó Brasil, terra das aves que tanto gorjeiam à beira-mar/ Brasil, terra das árvores que balançam suas copas sob o luar/ Derrame sua água sobre a terra/Faça brotar de minas a sua selvae de lençóis a tua relva

Perfil
Não tenho certeza de qual profissão seguir. Mas sei que, independentemente da escolha, seguirei-a com muita disposição. Gosto muito de escrever - de textos jornalísticos a poemas. Não faço esportes. Apenas danço em um grupo de dança israeli - dança folclórica de Israel-, no clube A Hebraica, em São Paulo.

Gabriel Duobles Goldenberg, 15 anos, de São Caetano