Indagado sobre se quem fez o pedido foi o governo e não o partido e se as duas instituições se confundiam, Duda Mendonça remendou: “Não é que se confundem, mas tem um momento que as pessoas não entendem”.
Ele afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é da legenda, mas que também é do Brasil e que, “por outro lado, o PT é um partido que apóia o presidente, mas não é chapa branca”. “O PT tem o direito de discordar do presidente, e deve”, acrescentou, ao dizer que “o partido não tem dono nem cacique”.
Duda Mendonça citou a Prefeitura de São Paulo para exemplificar as dificuldades que as administrações municipais atravessam e afirmou que, em toda campanha de reeleição, o candidato tem de prestar contas do que fez. Segundo o publicitário, “toda reeleição é antes um plebiscito”, no qual está em jogo o trabalho do prefeito.
Duda Mendonça considera natural o desgaste de quem ocupa um cargo público e não faz tudo o que gostaria, mas afirmou que isso muda durante a campanha.
O publicitário disse que a rejeição a um candidato é medida como a “área de um apartamento” – tem vários modos de avaliar – e que isso também muda com a campanha.
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