Segundo Wool, testes preliminares mostraram que sinais elétricos foram conduzidos duas vezes mais rápido que em chips convencionais de silício.
Integrante do projeto Acres, Wool e sua equipe estudam fontes renováveis de energia e compostos. O laboratório usa materiais como soja, lã e fibras vegetais para construir objetos complexos.
Mesmo tendo produzido bons resultados, ainda há perguntas que precisam de respostas. As principais estão relacionadas à durabilidade do chip e a problemas como o caráter heterogêneo e irregular das penas de galinha, que são compostas por material orgânico.
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