Depois Singh retornará a Washington para fornecer as informações que a diretoria do FMI utilizará para decidir se concede ou não a ajuda financeira a Argentina. Esta ajuda é considerada crucial para acalmar os mercados, reduzir a cotação do dólar, e estabilizar o fragilizado governo do presidente provisório Eduardo Duhalde.
O governo espera Singh com ansiedade e com a esperança de que o Fundo conceda um adiamento dos vencimentos que o país tem neste ano com o próprio FMI, o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o Banco Mundial. No total, a Argentina deve US$ 9 bilhões.
No entanto, os sinais enviados nos últimos dias desde Washington indicam que o FMI espera que o governo Duhalde implemente uma série de reformas econômicas prometidas, mas nunca cumpridas.
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