O item que mais pressionou os preços foi alimentos, cujo custo expandiu 1,55% - ele tem o maior peso na composição da cesta. Na outra ponta, os produtos de higiene e limpeza tiveram queda de 2,59% e 0,46%, respectivamente.
Segundo a Fecormercio, as famílias que ganham entre três e cinco salários mínimos foram as mais atingidas pela alta de novembro, com valorização de 8,7%. No ano, por faixa social, o grupo mais afetado foi o que recebe acima de 20 salários mínimos, com elevação de 11,78% na sua cesta.
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