"Se uma mulher fosse forçada a ficar apenas de meia-calça na frente de 50 homens, todo mundo ia concordar que ela foi insultada. Um homem deve ser tratado com a mesma seriedade", disse Bjorn Skalen.
Ele abandonou seu emprego no colégio Ursula Hector, na regiao central da Suécia, depois do ocorrido.
O jornal "Expressen", afirma, sem maiores detalhes, que a diretora do colégio negou a acusaçao, dizendo que os fatos nao ocorreram como o professor relatou.
As informaçoes sao da Reuters.
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