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Muita adrenalina nos parques dos Estados Unidos
Das Agências
23/05/2001 | 18:27
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A tecnologia virtual embala a diversão nos principais parques de diversões do planeta. Do Disney’s California Adventure, inaugurado em fevereiro deste ano, nos Estados Unidos, ao brasileiro Hopi Hari, localizado em Vinhedo, no interior de São Paulo, os centros de entretenimento high tech abusam dos efeitos especiais e da simulação computadorizada para garantir fortes emoções aos visitantes.

No California Adventure, por exemplo, um brinquedo simula uma viagem aérea sobre os principais pontos turísticos desse Estado norte-americano. Já no Disney Quest, em Orlando, também nos Estados Unidos, a montanha-russa ganhou um caráter personalizado: por meio de programação informatizada, o visitante escolhe o roteiro e os efeitos por que passará no sobe-e-desce de última geração.

Alta tecnologia – Efeitos especiais e recursos virtuais alimentam a fantasia e a aventura high tech. No Disney Quest, localizado em Downtown Disney, no complexo Disney World, o brinquedo Battle for Buccaner Gold transforma os visitantes em piratas saqueadores em busca de ouro. Eles navegam a bordo de um navio em 3D, cuja tela tem 270 graus.

A tecnologia da simulação cresceu e invadiu os principais parques do planeta. No Disney’s California Adventure, por exemplo, um brinquedo simula um vôo sobre a Califórnia, com requintes de imagens que é difícil acreditar que seja só um brinquedo.

A adrenalina motivada pela alta tecnologia assume um caráter, como se diz, mais radical no Mali Boomer. Neste brinquedo, o visitante é lançado, por um sistema de ar comprimido de alta potência, a uma altura de 60 m.

A combinação entre computação, efeitos especiais e tecnologia virtual vem sofisticando as montanhas-russas e aprimorando seu efeito sensorial. Ainda no Disney’s Adventure, a Califórnia Screamin – uma montanha-russa de estrutura branca cintilante com visual nostálgico e aparato tecnológico caprichado – arremessa os 24 passageiros, como balas de canhão, por meio de uma catapulta, à frente de ondas geradas por máquinas. Não há coração que não dispare.

Já no Disney Quest, o requinte chegou ao ponto de o próprio visitante escolher o roteiro de sua volta. No mundo do Mickey, a montanha-russa ficou personalizada.




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