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Os delegados de 189 países confiavam em concretizar um acordo nas próximas horas, antes das comemoraçoes do Natal.
Antes do amanhecer, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, telefonou para o presidente sul-coreano Kim Dae-jung, enquanto a secretária de Estado americana Madeleine Albright conversava com o chanceler Lee Joung-binn.
O embaixador americano na Coréia do Sul, Stephen Bosworth, o embaixador dos EUA na ONU, Richard Holbrooke, e vários líderes europeus se uniram também na busca de uma soluçao, segundo fontes dos Estados Unidos e da ONU.
Até sexta, os Estados Unidos pareciam ter vencido a batalha para reduzir sua contribuiçao para o orçamento da ONU, um dos temas principais das reformas financeiras do organismo.
Isso, depois que o magnata dos meios de comunicaçao Ted Turner ofereceu US$ 34 milhoes para diminuir a diferença entre a cota americana no orçamento da ONU para 2001 e a verba que o Congresso americano aprova para esse fim.
Mas, inesperadamente, os sul-coreanos anunciaram que nao concordariam com as resoluçoes, a menos que certas condiçoes fossem atendidas.
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