Os homens que mantinham Eduardo como refém o soltaram ao perceberem a aproximaçao de agentes da Divisao Anti-Seqüestro (DAS) da Polícia Civil ao local do cativeiro.
Segundo o delegado Luiz Antônio Ferreira, todos os seqüestradores já foram identificados. No entanto, nenhum foi preso.
Em entrevista coletiva, Eduardo Pereira disse que só se alimentou com líquidos nos três dias de cativeiro. Ele disse ainda que nao foi maltratado, mas permaneceu o tempo todo com os olhos vendados e as maos e os pés amarrados.
Este foi o quinto caso de seqüestro este ano no Rio.
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