O correspondente do Expresso afirma que, segundo uma fonte militar que pediu absoluto anonimato, o general se rendeu entre as 15h e 16h locais a um comando de fuzileiros sob as ordens do capitao Aniceto Naflac.
Uma ``conversa amigável' se estabeleceu entre os oficiais durante uma hora e o general Mané até aceitou dois charutos que fumou imediatamente. Em seguida, o capitao Naflac se retirou e deu instruçoes a dez homens em voz muito baixa.
Após esta conversa, Mané se dirigiu ao oficial. ``Aniceto, eu sou militar e sei que se preparam para me matar. Se o fizerem, é um erro, e isso vai gerar sempre confusao nas Forças Armadas', disse o general.
``O que eu pretendia fazer nao era mal, só que nao nos entendemos', acrescentou.
Depois que enviou seus papéis pessoais e pertences à família, o general se entregou o exército, segundo a fonte militar citada pelo Expresso.
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