O carro, segundo as primeiras informações disponíveis, pertencia a Noam Federman, um ativista do Kach, indicou a rádio, afirmando que uma série de explosões de origem desconhecida provenientes deste veículo foram assinaladas.
Ninguém se encontrava dentro do carro, estacionado ante a enfermaria da colônia de 6.000 habitantes, que domina a localidade de Hebron (120.000 habitantes), lugar habitual de enfrentamentos entre israelenses e palestinos.
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