Ao ser preso, às 4h30, depois que a PM rastreou a ligaçao, o cobrador estava com um litro de álcool, que acabara de comprar em uma farmácia, com a intençao, segundo declarou, de realmente incendiar algum veículo. No telefonema anônimo, ele disse ao atendente do plantao policial que era ajudante do vigia Manoel Messias e que havia participado de cinco atentados contra carros na cidade.
O vigia confirmou que chegou a comprar o álcool pensando em incendiar um veículo, mas disse que nao teve coragem de praticar o atentado, e resolveu telefonar para o plantao policial. Ulian disse à polícia que, embora conhecesse "de vista" o vigia Manoel Messias, nunca conversou com ele e negou que tenha praticado qualquer atentado contra veículos na cidade.
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