No caso das obras de Porto Maravilha, Cunha foi citado em duas delações: na do ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto e na do empresário Ricardo Pernambuco, da Carioca Engenharia.
Cleto afirmou que o então deputado o orientou a segurar, por três semanas, um voto que liberaria o aporte do FI-FGTS na obra. O objetivo da espera seria cobrar propina de empreiteiras. Pernambuco disse que o suborno custou R$ 52 milhões.
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