Para as grifes de moda, espalhadas em 34 pontos da região, comenta-se que a queda foi mais suave. Mas neste segmento que movimenta milhões de dólares por ano, ninguém detalha números. “A economia sem dúvida afetou as vendas porque importamos em euro, mas absorvemos parte do aumento e já recuperaramos a perda”, disse o responsável pela grife Armani no Brasil, André Brett.
“A verdade é que o poder aquisitivo do brasileiro achatou. No caso das marcas de luxo há uma racionalização na compra. Clientes que levavam de três a quatro pares de sapato, compram dois agora”, compara o diretor da marca Bally no Brasil, Alan Haddad.
A exclusivíssima Dior, com apenas uma loja no Brasil, na rua Haddock Lobo, vizinha de uma das grifes mais imitadas e copiadas no momento, a Louis Vuitton, também inovou neste fim de ano para ganhar novos clientes. Passou a parcelar compras em seis vezes sem juros no cartão, independente do gasto do consumidor. É com base neste poder de sedução que marcas como Louis Vuitton, Armani, Dior e Versace, entre outras, vem conquistando mercado no país.
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