O policial está preso desde setembro em São Paulo, após seu nome ser ligado às atividades de Roberto Eleutério, conhecido como Lobão, apontado como o maior contrabandista de cigarros do país. O delegado receberia propina em troca da “segurança” de Lobão.
Uma equipe liderada pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, do Ministério Público, apura o envolvimento de mais de 100 policiais federais, militares e civis, além de juízes e políticos, com o contrabando.
Além de seis policiais acusados de escoltar parentes de Lobão, outros quatro policiais civis tiveram a prisão temporária decretada os investigadores Ivan Raimundi Barbosa, Jean Wagner Cabral, José Norberto dos Santos, além do delegado Romanini.
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