Os adolescentes passaram por exames de urina para avaliar se houve dano aos rins e estão sob observação médica, já que o mercúrio causa lesões irreversíveis nos órgãos. Na forma de vapor, causa danos aos pulmões, irritação nos olhos e na pele, além de tonturas e vômitos.
A subestação atendia a linha eletrificada da antiga Fepasa, mas está desativada desde que o trecho passou a ser operado com locomotivas a diesel.
A contaminação foi percebida pela escola onde eles estudam, já que eles levaram um vidro com a substância para a aula. Técnicos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) recolheram o produto e interditaram o local. Um poço de abastecimento que havia nas proximidades foi aterrado por causa do risco de contaminação da água. A prefeitura destacou guardas municipais para vigiar a unidade.
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