COMO CHEGAR
Como o Brasil não tem vôos diretos para a China, o turista precisa enfrentar uma cansativa maratona aérea para chegar lá. O percurso leva cerca de 25 horas, com conexão em alguma importante capital, como Nova York (nos Estados Unidos), Paris (França), Dubai (Emirados Árabes) ou Johannesburg (África do Sul). A vantagem é a possibilidade de combinar dois destinos em uma única viagem, permanecendo alguns dias a mais na cidade onde será feita a conexão. Confira abaixo algumas opções:

A United Airlines (3145-4200) voa para Pequim via Washington ou Chicago, nos Estados Unidos. A passagem sai a partir de US$ 1.729 (R$ 2.718), mas é preciso estar com o visto norte-americano em dia. Mesmo caso de quem viaja pela JAL (3175-2270) com conexão em Nova York e escala em Narita, no Japão.

Pela Air France (4003-9955), os bilhetes saem a partir de US$ 1.851 (R$ 2.910), com conexão em Paris.

E a Air China (3186-8888) realiza viagens com preços a partir de US$ 2.090 (R$ 3.286) via Madri, na Espanha.

* Os valores acima não incluem taxas de embarque e podem variar conforme a disponibilidade de assentos.

PACOTES
A CVC dispõe de pacotes de 13 dias para a China com preços a partir de R$ 7.845. O valor inclui o transporte aéreo (para os trechos entre São Paulo, Johannesburg, Hong Kong, Pequim, Xian e Xangai, na classe econômica), traslados, dez noites de hospedagem em apartamento duplo, day-use (parada para descanso) na conexão em Johannesburg (África do Sul), cinco almoços, um jantar, bolsa, assistência internacional de viagem Travel Ace e visita aos principais pontos turísticos das cidades de Hong Kong, Pequim, Xian e Xangai. Tel.: 2191-8700. Site: www.cvc.com.br.

Pela Gladtur, a viagem de 17 dias sai a partir de US$ 5.205 (R$ 8.184), incluindo passagens aéreas da South African Airways na classe econômica promocional e para os trechos domésticos entre Pequim, Xian, Guilin e Xangai; hospedagem em apartamento duplo com café-da-manhã, impostos e taxas; seguro-viagem e passeios com acompanhamento de guias falando inglês ou espanhol pelas cidades de Pequim, Xian, Guilin, Yangshuo, Suzhou, Hangzhou e Xangai. Também há opção de estender a viagem até Hong Kong. Para grupos com mais de dez pessoas, é oferecido guia acompanhante desde o embarque no Brasil. Tel.: 3083-1144. Site: www.gladtur.com.br.

Na Chinatur, o roteiro de 18 dias sai a partir de US$ 5.545 (R$ 8.719). O preço inclui os transportes aéreo até Pequim e para os trechos domésticos entre Tianjin, Xian, Chongquin, Yichang, Xangai, Hangzhou, Guilin e Guangzhou (Cantão); trajeto de trem entre Guangzhou e Hong Kong; traslados, hospedagem com pensão completa; apresentação de acrobacias; jantar de pato laqueado; espetáculo pirotécnico em uma das noites; show da Dinastia Tan; cruzeiro e passeios nas cidades já citadas com ingressos e guia falando espanhol. Tel.: 3112-0022. Site: www.chinatur.com.br.

E a Mundus Travel possui pacotes de 20 dias com preços a partir de US$ 6.692 (R$ 10.522), incluindo passagens aéreas para os trechos entre São Paulo, Paris, Pequim e Hong Kong; traslados; hospedagem em apartamento duplo e passeios pelas cidades de Pequim, Xangai, Suzhou, Hangzhou, Guilin, Kunming, Xishuangabana e Hong Kong. O valor pode variar conforme o câmbio. Tel.: 3262-4399. Site: www.mundus.com.br.

ONDE FICAR
Grand Hyatt - Fica ao lado da Cidade Proibida, com diárias a partir de 1.450 yuans (R$ 333) em quarto duplo. Site: www.beijing.grand.hyatt.com.

Bamboo Garden - A hospedagem sai a partir de 880 yuans (R$ 202). Site: www.bbgh.com.cn.

Tianrui Hotel - A diária custa em torno de 400 yuans (R$ 92). Site: www.tianrui.com.cn.

DOCUMENTOS
Para visitar a China, brasileiros precisam de passaporte com validade de seis meses e visto de entrada com certificado internacional de vacinação contra a febre amarela. Se a companhia aérea fizer conexão nos Estados Unidos, também será necessário visto norte-americano.

CÂMBIO
A moeda da China é o Renmimbi e sua unidade é o yuan, que equivale a
R$ 0,23 (na cotação de ontem).

Em Hong Kong, a moeda vigente é o Hong Kong Dollar (que custa R$ 0,20) e em Macau é a pataca, cotada a R$ 0,19.

FUSO HORÁRIO
11 horas a mais em relação a Brasília, sem considerar o horário de verão.

TELEFONE
Ao ligar para o Brasil, disque 108 550 (da China) ou 800 960 055 (de Hong Kong).

EMBAIXADA
O telefone da Embaixada Brasileira em Pequim é (0xx8610) 6532-2881.

VOLTAGEM
220 Volts.

ONDE APRENDER MANDARIM
Chinbra (Centro de Língua e Cultura Chinesa) - Além de ensinar a falar em chinês, ensina uma forma de escrita diferente dos ideogramas, baseada no alfabeto romano, além de ministrar palestras sobre etiqueta e cultura chinesas, fazer traduções e organizar viagens para o país. Possui dois endereços em São Paulo: Avenida Pompéia, 1675 (próximo da estação Vila Madalena do Metrô) e Rua Domingos de Moraes, 770, bloco 4, conjunto 3. Tel.: 3675-6898. E-mail: chinbra@chinbra.com.br.

CLIMA
A primavera (de março a maio) e o outono (setembro a novembro) apresentam temperaturas amenas e chuvas esparsas, com temperatura média de 10ºC a 22ºC. No verão, que vai de de junho a agosto, os termômetros mantêm-se acima dos 22°C, com clima quente e úmido. E o inverno (dezembro a fevereiro) é rigorosamente frio: a média de temperatura fica abaixo dos 10ºC e neva em várias localidades.

INFORMAÇÕES
CBCDE (Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico) - 3082-2636.
Consulado da China - 3082-9877.