“Te ordeno a aplicação do plano Ávila (de repressão a manifestações populares). O primeiro movimento que vamos fazer é a coluna do Batalhão Ayala”, teria dito Chávez a um interlocutor não identificado.
O comandante das Forças Armadas venezuelanas, general Lucas Rincón, explicou que Chávez ordenou a execução do plano apenas para manter a ordem pública, e não para atacar a população. Nos choques entre militares e manifestantes contra o presidente, mais de 10 pessoas morreram. Os números oficiais e extra-oficiais são conflitantes.
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